PARTICIPAM DESTE CAPÍTULO:
DUDA
RITINHA
JOÃO
PEDRO BARROS
JERÔNIMO
LOURENÇO
JUCA CIPÓ
BRAZ CANOEIRO
GARIMPEIROS
CAPANGAS DE PEDRO BARROS
DUDA
RITINHA
JOÃO
PEDRO BARROS
JERÔNIMO
LOURENÇO
JUCA CIPÓ
BRAZ CANOEIRO
GARIMPEIROS
CAPANGAS DE PEDRO BARROS
CENA 1 - RIO DE JANEIRO - APARTAMENTO DE DUDA - INT. - NOITE.
O som estridente da campainha violentou o silencio do apartamento. Ritinha levantou-se célere.
DUDA - Sou eu! Abre, bem!
Sem acender a luz, Ritinha correu á porta, cobrindo o busto com as mãos. Fazia calor no Rio.
RITINHA - Puxa! Você veio! Nem te esperava mais!
Duda abraçou a mulher, beijando-lhe ávido a boca e o pescoço.
DUDA - Ficava maluco se não te visse hoje, amor!
A moça aninhou-se nos braços do marido, o busto nu esmagado de encontro ao peito do esposo.
RITINHA - Parece um sonho que esteja aqui.
Duda afastou-a meio metro e admirou-lhe segundos o corpo despido. No assoalho as unhas brancas decoravam pés pequenos e mimosos que sustentavam pernas e coxas de carnes firmes e morenas. A discreta calota do ventre, um pouco entumescida, anunciava a gravidez em início. Duda extasiava-se descobrindo belezas no corpo de Ritinha. Puxou-a para si, com o sangue ardendo...
DUDA - Não tá certo voce ficar aqui, assim...
CORTA PARA:
CENA 2 - APARTAMENTO DE DUDA - BANHEIRO - INT. - NOITE.
Pulando sob as águas do chuveiro, Duda lamentava o tempo perdido, das viagens que o obrigavam a separar-se da mulher por tanto tempo. Friccionou o corpo cabeludo com a toalha de desenhos geométricos. Sentia o sangue ferver, apesar do banho frio e da brisa que penetrava pela portinhola aberta do banheiro. Enrolado na grossa toalha de banho, encaminhou-se para o quarto onde “ela” o estaria esperando.
CORTA PARA:
CENA 3 - APARTAMENTO DE DUDA - QUARTO - INT. - NOITE.
DUDA - Olhe aqui (deitando-se ao lado da mulher) não deixe o apartamento, não tome conhecimento das ameaças de ninguém. A lei dá muito tempo pro inquilino. Me espera voltar dessa excursão.
Ritinha acenou que sim, olhando fundo nos olhos do marido.
DUDA - Preste bem atenção no que estou dizendo: não abra a porta pra ninguém.
RITINHA - Tá certo. Entendi tudo, mas agora fica quieto que eu tenho uma surpresa pra você. (agarrou a mão do rapaz e colocou-a sobre a barriga e ordenou) Fica quieto... daqui a pouco você vai ver uma coisa...
DUDA - O quê?
RITINHA - Ele pular.
DUDA - Já? Tá brincando!
Rita confirmou.
DUDA - Então... já está destinado. Vai ser jogador de futebol.
Sorriu satisfeito, pensando na cara de Fausto Paiva e nos companheiros da equipe abraçados, certamente, aos confortáveis travesseiros do hotel. Recordou-se do desentendimento havido na hora da partida.
DUDA - Desafiei o time todo... vou agüentar com as conseqüências desta viagem... só pra vir aqui... e sentir os pulinhos de meu filho! Amanhã vou contar pra turma! Vão se divertir ás pampas!
Chegou-se para junto da esposa e beijou-lhe o ombro. As luzes do quarto se apagaram, enquanto outras luzes clareavam-lhe a mente: amava Ritinha. Os corpos estreitaram-se ainda mais, paralelos, formando um imenso desenho negro na brancura imaculada do lençol. Os sonhos começavam com antecipação.
CORTA PARA:
CENA 4 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - SALA - INT. - DIA.
JOÃO - Me dissero que o sinhô queria falá comigo.
João Coragem protestara contra a presença no rancho dos capangas do coronel, mas aquiescera em comparecer á fazenda, para se entrevistar com Pedro Barros. O convite, de certa forma, o surpreendeu, já que o duelo de interesses levara as duas famílias a uma luta de morte. Lourenço lhe garantira que nada lhe aconteceria de mal. Pedro Barros desejava apenas esclarecer alguns ângulos, ainda obscuros, de seu romance com a moça Diana. Apesar dos protestos de Jerônimo, João partiu para a fazenda, acompanhado pelos asseclas do coronel. Agora, encaravam-se, frente a frente. João, meio desconfiado; Pedro Barros tentando aparentar uma calma que não possuía.
PEDRO BARROS - (ríspido) Entre!
João aceitou o convite. O coronel indicou o sofá.
PEDRO BARROS - Ouvi dizer, João, que você ta querendo se casar com minha filha. E que já tem até casamento marcado pra amanhã. Certo?
JOÃO - Deve de tê ouvido dizê, também, que não fiz isso contra a vontade dela. Não ia arrumá papel de casamento se não estivesse de acordo.
PEDRO BARROS - (cenho franzido) Pode ter sonhado que ela estava de acordo.
JOÃO - Vamo deixá de muita prosa. O senhô tá sabendo, como eu sei, que a gente precisa se casá de qualquer jeito. Não é o sinhô que prega moral nessa cidade? Não é o salvador das honra? Pois salva agora a de sua própria filha.
PEDRO BARROS - Andou falando com o médico da cidade?
JOÃO - Andei. E tou ciente de tudo...
Pedro Barros procurara conter a ira e não elevar a voz. O assunto tinha de ser tratado em bases pacíficas.
PEDRO BARROS - Sabe que eu podia até te matar pelo que fez?
Breve silencio pairou sobre a sala. Barros acendia o cachimbo, chupando furiosamente o cano de ébano.
PEDRO BARROS - Voce me pegou no pulo dessa vez, João. Mas não vou te ceder minha filha de mão beijada.
JOÃO - Tou disposta até a aceitar a condição.
PEDRO BARROS - A condição se resume em dois pontos: vocês casam, mas Maria de Lara terá de permanecer na fazenda até que você possua meios de lhe dar o conforto por ela gozado. E ainda lhe facilito as coisa, pra alcançá seu objetivo: quero comprá sua pedra.
Estava claro o intuito do coronel, a trama chantagista que elaborara para ficar de posse da cobiçada pedra.
PEDRO BARROS - Pra isso mandei trazer ela. Quero ver a preciosidade. Dizem que é uma pedra do outro mundo. Pois eu quero ver, para crer.
JOÃO - (enfurecido com a ambição do outro) Então... o senhor não me chamou aqui pra salvar a honra de sua filha... me chamou pra fazê negócio.
PEDRO BARROS - (com cinismo) A gente pode unir as duas coisas. Quero ver o diamante!
Alguma coisa, um sexto-sentido, avisava o rapaz que era chegado o momento. Tudo se decidiria a partir do instante em que o valioso diamante passasse ás mãos do coronel: a paz ou a guerra definitiva. Lentamente, como se retirasse do poço toneladas de minério, João puxou do bolso a preciosidade. Colocou-a cuidadosamente sobre a mesa, os olhos perscrutando o ambiente.
O som estridente da campainha violentou o silencio do apartamento. Ritinha levantou-se célere.
DUDA - Sou eu! Abre, bem!
Sem acender a luz, Ritinha correu á porta, cobrindo o busto com as mãos. Fazia calor no Rio.
RITINHA - Puxa! Você veio! Nem te esperava mais!
Duda abraçou a mulher, beijando-lhe ávido a boca e o pescoço.
DUDA - Ficava maluco se não te visse hoje, amor!
A moça aninhou-se nos braços do marido, o busto nu esmagado de encontro ao peito do esposo.
RITINHA - Parece um sonho que esteja aqui.
Duda afastou-a meio metro e admirou-lhe segundos o corpo despido. No assoalho as unhas brancas decoravam pés pequenos e mimosos que sustentavam pernas e coxas de carnes firmes e morenas. A discreta calota do ventre, um pouco entumescida, anunciava a gravidez em início. Duda extasiava-se descobrindo belezas no corpo de Ritinha. Puxou-a para si, com o sangue ardendo...
DUDA - Não tá certo voce ficar aqui, assim...
CORTA PARA:
CENA 2 - APARTAMENTO DE DUDA - BANHEIRO - INT. - NOITE.
Pulando sob as águas do chuveiro, Duda lamentava o tempo perdido, das viagens que o obrigavam a separar-se da mulher por tanto tempo. Friccionou o corpo cabeludo com a toalha de desenhos geométricos. Sentia o sangue ferver, apesar do banho frio e da brisa que penetrava pela portinhola aberta do banheiro. Enrolado na grossa toalha de banho, encaminhou-se para o quarto onde “ela” o estaria esperando.
CORTA PARA:
CENA 3 - APARTAMENTO DE DUDA - QUARTO - INT. - NOITE.
DUDA - Olhe aqui (deitando-se ao lado da mulher) não deixe o apartamento, não tome conhecimento das ameaças de ninguém. A lei dá muito tempo pro inquilino. Me espera voltar dessa excursão.
Ritinha acenou que sim, olhando fundo nos olhos do marido.
DUDA - Preste bem atenção no que estou dizendo: não abra a porta pra ninguém.
RITINHA - Tá certo. Entendi tudo, mas agora fica quieto que eu tenho uma surpresa pra você. (agarrou a mão do rapaz e colocou-a sobre a barriga e ordenou) Fica quieto... daqui a pouco você vai ver uma coisa...
DUDA - O quê?
RITINHA - Ele pular.
DUDA - Já? Tá brincando!
Rita confirmou.
DUDA - Então... já está destinado. Vai ser jogador de futebol.
Sorriu satisfeito, pensando na cara de Fausto Paiva e nos companheiros da equipe abraçados, certamente, aos confortáveis travesseiros do hotel. Recordou-se do desentendimento havido na hora da partida.
DUDA - Desafiei o time todo... vou agüentar com as conseqüências desta viagem... só pra vir aqui... e sentir os pulinhos de meu filho! Amanhã vou contar pra turma! Vão se divertir ás pampas!
Chegou-se para junto da esposa e beijou-lhe o ombro. As luzes do quarto se apagaram, enquanto outras luzes clareavam-lhe a mente: amava Ritinha. Os corpos estreitaram-se ainda mais, paralelos, formando um imenso desenho negro na brancura imaculada do lençol. Os sonhos começavam com antecipação.
CORTA PARA:
CENA 4 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - SALA - INT. - DIA.
JOÃO - Me dissero que o sinhô queria falá comigo.
João Coragem protestara contra a presença no rancho dos capangas do coronel, mas aquiescera em comparecer á fazenda, para se entrevistar com Pedro Barros. O convite, de certa forma, o surpreendeu, já que o duelo de interesses levara as duas famílias a uma luta de morte. Lourenço lhe garantira que nada lhe aconteceria de mal. Pedro Barros desejava apenas esclarecer alguns ângulos, ainda obscuros, de seu romance com a moça Diana. Apesar dos protestos de Jerônimo, João partiu para a fazenda, acompanhado pelos asseclas do coronel. Agora, encaravam-se, frente a frente. João, meio desconfiado; Pedro Barros tentando aparentar uma calma que não possuía.
PEDRO BARROS - (ríspido) Entre!
João aceitou o convite. O coronel indicou o sofá.
PEDRO BARROS - Ouvi dizer, João, que você ta querendo se casar com minha filha. E que já tem até casamento marcado pra amanhã. Certo?
JOÃO - Deve de tê ouvido dizê, também, que não fiz isso contra a vontade dela. Não ia arrumá papel de casamento se não estivesse de acordo.
PEDRO BARROS - (cenho franzido) Pode ter sonhado que ela estava de acordo.
JOÃO - Vamo deixá de muita prosa. O senhô tá sabendo, como eu sei, que a gente precisa se casá de qualquer jeito. Não é o sinhô que prega moral nessa cidade? Não é o salvador das honra? Pois salva agora a de sua própria filha.
PEDRO BARROS - Andou falando com o médico da cidade?
JOÃO - Andei. E tou ciente de tudo...
Pedro Barros procurara conter a ira e não elevar a voz. O assunto tinha de ser tratado em bases pacíficas.
PEDRO BARROS - Sabe que eu podia até te matar pelo que fez?
Breve silencio pairou sobre a sala. Barros acendia o cachimbo, chupando furiosamente o cano de ébano.
PEDRO BARROS - Voce me pegou no pulo dessa vez, João. Mas não vou te ceder minha filha de mão beijada.
JOÃO - Tou disposta até a aceitar a condição.
PEDRO BARROS - A condição se resume em dois pontos: vocês casam, mas Maria de Lara terá de permanecer na fazenda até que você possua meios de lhe dar o conforto por ela gozado. E ainda lhe facilito as coisa, pra alcançá seu objetivo: quero comprá sua pedra.
Estava claro o intuito do coronel, a trama chantagista que elaborara para ficar de posse da cobiçada pedra.
PEDRO BARROS - Pra isso mandei trazer ela. Quero ver a preciosidade. Dizem que é uma pedra do outro mundo. Pois eu quero ver, para crer.
JOÃO - (enfurecido com a ambição do outro) Então... o senhor não me chamou aqui pra salvar a honra de sua filha... me chamou pra fazê negócio.
PEDRO BARROS - (com cinismo) A gente pode unir as duas coisas. Quero ver o diamante!
Alguma coisa, um sexto-sentido, avisava o rapaz que era chegado o momento. Tudo se decidiria a partir do instante em que o valioso diamante passasse ás mãos do coronel: a paz ou a guerra definitiva. Lentamente, como se retirasse do poço toneladas de minério, João puxou do bolso a preciosidade. Colocou-a cuidadosamente sobre a mesa, os olhos perscrutando o ambiente.
PEDRO BARROS - Deixa a pedra aí, home! Ta com medo que eu te roube ela?
Pedro Barros abriu a pequena bolsa de couro e seus olhos pareceram saltar das órbitas.
PEDRO BARROS - Deus de misericórdia!
A exclamação do coronel atraíram á sala os capangas de Lourenço e Juca Cipó. Um a um aproximaram-se, rodeando covardemente o garimpeiro. Barros permanecia extasiado.
JOÃO - (cutucando as costas do coronel) O que é isso? O que é que eles tão fazendo aqui?
PEDRO BARROS - Calma, João... a gente ta realizando um negócio. Tenho que tomar as precauções habituais.
A cilada fora preparada com requintes pelo coronel. Não havia saída para o outro e, mesmo que tentasse qualquer reação, a pedra jamais lhe voltaria ás mãos. Os homens, mal encarados, prestavam atenção a todos os movimentos do rapaz. Lourenço se adiantou e se postou ao lado de Pedro Barros.
LOURENÇO - (empalideceu) Virge mãe!
PEDRO BARROS - Cala a boca, Lourenço! Você não entende muito disso!
Examinou a pedra por alguns instantes, movendo-a entre os dedos. Foi á janela e, contra a luz do sol, observou a radiação, os efeitos de luz. Barros engendrava a jogada na base do blefe...
PEDRO BARROS - Ela só tem aparência. Não é pura. Conheço isso longe. Chama “engana-trouxa”...
JOÃO - Então, me dá ela.
PEDRO BARROS - Mas espera. Ainda assim... eu faço negócio com você... mas visando ao bem-estar da minha filha... Eu te dou por ela... e por muito favor... só pra você fazer uma casa decente... deixe ver... (encostou dois dedos na fronte, em atitude pensativa)... cinqüenta milhões de cruzeiros. Velhos.
João revoltou-se com a exploração.
JOÃO - Absurdo. Eu não quero vender nada. Me dê...
PEDRO BARROS - Vou lhe fazer um favor...
JOÃO - (decidido) Eu não quero.
PEDRO BARROS - Desculpe... mas vai ser obrigado!
João Coragem sondou o ambiente. Estava cercado e sem chance de readquirir a pedra. A voz de Jerônimo, firme e clara, fez com que todos os olhares se voltassem para a porta.
JERÔNIMO - Acho que chegamos em boa hora!
Atrás do Presidente da Associação do Garimpeiros, Braz, Antonio e uma dezena de outros companheiros armados e prontos para a ação. O grupo entrou lentamente na sala do coronel. Barros espumava de cólera.
JERÔNIMO - A gente veio... tomá parte no negócio. (e firme para o coronel) Entrega a pedra pra ele.
O cano do revólver distava dois metros do coração de Barros. Um excelente alvo.
JERÔNIMO - (insistiu mais uma vez) Vamo, dê o diamante ao mano.
Barros hesitava, entre perplexo e raivoso. As duas facções se entreolhavam, com ódio.
PEDRO BARROS - Então, Jerônimo, você se fez chefe dos homens... pra formar uma quadrilha?
JUCA CIPÓ - (cínico) Viraro bandoleiro, meu patrão.
JERÔNIMO - Bandoleiro é aquele que rouba. A gente só defende os direito. No nosso caso, quem é o bandoleiro são os do seu lado.
João balançou a cabeça para a direita, num gesto típico de irritação.
JOÃO - Anda. A minha pedra.
BRAZ CANOEIRO - (gritou do fundo, com a voz emocionada) A gente ta disposto a tudo.
De má vontade e sem outro recurso, Pedro Barros entregou o diamante ao verdadeiro dono. Havia ódio na máscara facial do coronel.
PEDRO BARROS - Agora dêem o fora!
João colocou as duas mãos espalmadas acima do peito, em sinal de calma.
JOÃO - Ainda não. Falta o principal. Quero saber se amanhã ta tudo certo pro casamento.
PEDRO BARROS - Voce sabe qual a minha condição.
JOÃO - Pois eu repito que aceito. A moça só vai viver comigo quando eu tiver conforto de riqueza pra lhe dá. Muito bem. Isso não vai demorá pra acontecê. (voltou-se para os amigos) Irmão, minha gente, cês tão ouvindo. Pedro Barros deu uma condição e eu aceitei. Me caso com a filha dele, mas ela só vem pra mim quando eu tiver dinheiro...
JERÔNIMO - (enérgico) Ele vai ter que cumprir a palavra.
BRAZ CANOEIRO - (com ânsia de vingança) A gente obriga ele a cumprir!
Protegido pelos companheiros, João Coragem deixou a sala da casa-grande.
FIM DO CAPÍTULO 36
Sinhana (Zilka), João (Tarcísio) e Dr. Maciel (Enio Santos) |
E NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
*** PAULA CHEGA AO APARTAMENTO DE RITINHA COM MALAS E BAGAGENS, DIZENDO QUE VEIO PARA FICAR. RITINHA DECIDE CHAMAR A POLÍCIA E É DESAFIADA PELA AMANTE DO MARIDO.
*** PADRE BENTO COMUNICA A JOÃO QUE O CASAMENTO SERÁ REALIZADO NA FAZENDA DE PEDRO BARROS.
*** O DELEGADO FALCÃO NÃO SE CONFORMA COM O CASAMENTO DE JOÃO E LARA.
NÃO PERCA O CAPÍTULO 37 DE
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