Roteirizado por Toni Figueira
do original de Janete Clair
CAPÍTULO 19
PARTICIPAM DESTE CAPÍTULO:
SINHANA
DUDA
JERÔNIMO
RITINHA
CARMEN
FAUSTO PAIVA
CENA 1 - RIO DE JANEIRO - PRÉDIO DO APTO. DE DUDA - ESCADARIA - INT. - NOITE.
Sinhana subia as escadas resfolegante, botando a alma pela boca... Duda e Jerônimo sorriam, apesar do sacrifício da velha.
SINHANA - Ai! Mais fácil é subir os morros de Coroado!
DUDA - Também... precisa ter vontade, mãe, pra subir três andares... tendo o elevador.
SINHANA - Prefiro agüentar a escada. Não entro naquele negócio todo fechado, não.
JERÔNIMO - Bobagem, mãe. A gente tem de se acostumá com o modernismo. Tamo ou não tamo no Rio de Janeiro?
SINHANA - Ô cidade doida! Tou até tonta. Um dia inteiro de viage. Chego aqui, parece que as coisas estão de pernas pro ar.
JERÔNIMO - E Ritinha?
DUDA - Ela tá esperando a gente lá em cima.
SINHANA - Por que ela não foi com cê esperá a gente?
DUDA - Porque... eu tive que fugir de onde estava pra poder esperar voces.
Sinhana e Jerônimo olharam-se.
SINHANA - Fugir?
JERÔNIMO - A gente não sabia que cê tava preso! Que foi que cê fez, mano?
DUDA - Não é nada disso. Não falei em prisão.
SINHANA - Diz que fugiu...
DUDA - Da concentração, gente. É outra coisa. Depois explico. Vamos indo logo que eu tenho que voltar imediatamente.
CENA 2 - APARTAMENTO DE DUDA - SALA - INT. - NOITE.
O barulho ensurdecedor da alta-fidelidade tomou de impacto o ambiente, quando a porta do apartamento se abriu. Sinhana e Duda pararam petrificados na soleira. No ritmo mais quente, as jovens dançavam, agarradas aos rapazes, enquanto, mais além, outras e outros bebericavam uísque, cuba-libre e bebidas fortes. Duda atravessou a sala á procura de Ritinha.
CENA 3 - APARTAMENTO DE DUDA - QUARTO - INT. - NOITE.
Duda encontrou a esposa no quarto, deitada, pronta para dormir.
DUDA - (recriminando-a) Você só faz bobagem! Besteira em cima de besteira! Parece... uma debilóide. Não dá uma dentro. Desde que chegou aqui, só dessas, de idiota!
RITINHA - Não mandei dar esta festa.
DUDA - Hernani disse que você deixou.
RITINHA - Eu não deixei nada. Não mando na minha casa. Quem manda é ele e a Paula. Com certeza foi ela quem inventou esta porcaria. Para colocar você contra mim. Ela estava aqui... veio buscar a geladeira e me disse que é pra guardar o leite... do bebê de vocês.
DUDA - Bem, eu não tenho culpa disso, tenho?
RITINHA - Não. Quem é que tem, então? Eu?
DUDA - Eu já te disse...
Ritinha levantou-se, cortando a palavra do marido.
RITINHA - Você não disse coisa nenhuma... Já conheço de cor e salteado a sua história. Olha, Eduardo, eu estou farta. Farta, ouviu bem?
A porta do quarto se abriu. Jerônimo e Sinhana entraram.
JERÔNIMO - A gente não tem onde ficar... Cada vez tá chegando mais gente...
Ritinha procurou amparo nos braços da velha amiga.
RITINHA - Ainda bem que vocês vieram.
JERÔNIMO - (para Duda) Irmão... isso vai demorá pra acabá?
DUDA - Eu... eu não sei, pergunte a ela.
RITINHA - (aos gritos) Não tenho nada com isso! Pergunte á noiva dele. Que vai dar um bebê a ele!
DUDA - (perdeu as estribeiras) Sabe o que mais, sua boba, eu não te agüento! Não te agüento!
Virou as costas e deixou o quarto, em demanda da rua.
RITINHA - Jerônimo, bem que você avisou. Este é outro mundo. Não é para nós, Jerônimo. Eu vou embora com vocês. Eu não agüento mais.
O jovem abraçou carinhosamente a cunhada. Sinhana estava aborrecida com o barulho e a agitação da festa. Ninguém ouvia ninguém. Ensurdecedor. A alta-fidelidade no último ponto.
SINHANA - Quem não agüenta sou eu. Espera aí que já dou um jeito nesse negócio, á minha maneira.
CENA 4 - APARTAMENTO DE DUDA - SALA - INT. - NOITE.
Sinhana dirigiu-se á sala e correu ao aparelho de som, desligando-o. Todos os olhos se voltaram para ela.
SINHANA - Olha aí. Acabô a bagunça, minha gente. Acabô. Vamos embora, cada um pras suas casa, que já é hora de dormi. Vamos indo, minha gente. Vamos embora.
CARMEN - Quem é a grossa?
SINHANA - Sou aquela que, se fosse tua mãe, te dava ensinamento. Como não sou, com a graça de Deus, não tenho obrigação de te aturar. Olha aí, a porta da rua. Olha aí. Tá bem aberta (escancarou a porta) Vamo dando o fora, todo mundo pra rua.
Os pares saíram reclamando, mas deixaram o apartamento. Sinhana ainda gritou, quando os últimos se afastavam, rumo ao elevador:
SINHANA - Isto aqui é casa de família, tão me ouvindo? Família. (e falando para o filho e a nora) Comigo é assim. Você tem que aprendê, minha filha...
RITINHA - Puxa vida, que saudades que eu estava de vocês! ( abraçando Sinhana) Olha, o banheiro é ali, eu sei que vocês querem tomar banho e depois vamos á janta. Preparei um guisadinho bacana pra vocês comerem.
Jerônimo observava os copos, pratos, cinzas de cigarro. Aquela balbúrdia de fim de festa. Ritinha o abraçou. O rapaz desvencilhou-se dela quase com brutalidade.
RITINHA - Jerônimo...
JERÔNIMO - Cê não tem modos de mulher casada.
RITINHA - É que o Duda não tem me dado vida de casada.
JERÔNIMO - Que é que ele anda fazendo?
RITINHA - Já ouviu falar num negócio chamado jogo de futebol? Concentração? Treinos? Viagens? Obrigações de um jogador de futebol? Olhe aqui... Duda fica comigo dois dias por semana, quando muito... sendo que um deles... ele dedica á sua... ex-noiva.
JERÔNIMO - Pois é. Agora num tem mais jeito, Ritinha. Cê não pode voltá atrás. Desgraçô com a minha vida e com a sua.
RITINHA - Veio de tão longe... só pra me dizer isso, é? Nem precisava. Pra me dizer que meu casamento foi um fracasso? Eu já sabia. Desde que pus os pés neste Rio de Janeiro.
Ritinha começava a choramingar.
JERÔNIMO - Não vai chorar agora, vai?
RITINHA - Tá com muita prosa só porque vai ter um cargo de presidente da Associação dos Garimpeiros.
Jerônimo sorriu com a ingenuidade da moça. Resolveu acabar com a discussão.
JERÔNIMO - Como é, não se come nesta terra?
Sinhana gritou do banheiro.
SINHANA - (off) Ei, Ritinha, o aquecedô tá pegando fogo!
Os dois olharam-se recíprocamente e abriram a boca numa gargalhada imensa. No banheiro, a velha passava mal.
CORTA PARA:
CENA 5 - RIO DE JANEIRO - SEDE DO FLAMENGO - CONCENTRAÇÃO - NOITE.
As luzes estavam todas apagadas. Silencio no dormitório da concentração do Flamengo. Duda entrou, pé ante pé. Olhou, de longe, sua cama. “Parece que está como eu deixei”. – pensou o rapaz. Retirou os sapatos para amortecer o ruído das pisadas. Era todo medo. Todo apreensão. Chegou até a cama. Sentou-se á borda e puxou a colcha, para deitar-se. O susto fê-lo levantar-se, de um salto. Alguém estava deitado no seu lugar.
FAUSTO PAIVA - (vermelho de raiva) Foi dar um passeio, Duda?
Duda sentiu-se diminuir. Abaixou a cabeça, humilde. Fausto expelia a ira concentrada há várias horas, repetindo quase as mesmas palavras que Duda dissera a Ritinha, minutos atrás.
FAUSTO PAIVA - Você só faz besteira, bobagem! Besteira em cima de besteira! Parece um... débil mental! Nunca vi coisa igual! Não dá uma dentro, seu idiota!
Duda aceitava as ofensas, sem dizer palavra.
DUDA - Sim... Sim, senhor, seu Fausto.
FAUSTO PAIVA - Jogador irresponsável. Assim você não vai a lugar nenhum, está me ouvindo?
DUDA - Estou... estou sim, senhor, seu Fausto.
Sinhana subia as escadas resfolegante, botando a alma pela boca... Duda e Jerônimo sorriam, apesar do sacrifício da velha.
SINHANA - Ai! Mais fácil é subir os morros de Coroado!
DUDA - Também... precisa ter vontade, mãe, pra subir três andares... tendo o elevador.
SINHANA - Prefiro agüentar a escada. Não entro naquele negócio todo fechado, não.
JERÔNIMO - Bobagem, mãe. A gente tem de se acostumá com o modernismo. Tamo ou não tamo no Rio de Janeiro?
SINHANA - Ô cidade doida! Tou até tonta. Um dia inteiro de viage. Chego aqui, parece que as coisas estão de pernas pro ar.
JERÔNIMO - E Ritinha?
DUDA - Ela tá esperando a gente lá em cima.
SINHANA - Por que ela não foi com cê esperá a gente?
DUDA - Porque... eu tive que fugir de onde estava pra poder esperar voces.
Sinhana e Jerônimo olharam-se.
SINHANA - Fugir?
JERÔNIMO - A gente não sabia que cê tava preso! Que foi que cê fez, mano?
DUDA - Não é nada disso. Não falei em prisão.
SINHANA - Diz que fugiu...
DUDA - Da concentração, gente. É outra coisa. Depois explico. Vamos indo logo que eu tenho que voltar imediatamente.
CENA 2 - APARTAMENTO DE DUDA - SALA - INT. - NOITE.
O barulho ensurdecedor da alta-fidelidade tomou de impacto o ambiente, quando a porta do apartamento se abriu. Sinhana e Duda pararam petrificados na soleira. No ritmo mais quente, as jovens dançavam, agarradas aos rapazes, enquanto, mais além, outras e outros bebericavam uísque, cuba-libre e bebidas fortes. Duda atravessou a sala á procura de Ritinha.
CENA 3 - APARTAMENTO DE DUDA - QUARTO - INT. - NOITE.
Duda encontrou a esposa no quarto, deitada, pronta para dormir.
DUDA - (recriminando-a) Você só faz bobagem! Besteira em cima de besteira! Parece... uma debilóide. Não dá uma dentro. Desde que chegou aqui, só dessas, de idiota!
RITINHA - Não mandei dar esta festa.
DUDA - Hernani disse que você deixou.
RITINHA - Eu não deixei nada. Não mando na minha casa. Quem manda é ele e a Paula. Com certeza foi ela quem inventou esta porcaria. Para colocar você contra mim. Ela estava aqui... veio buscar a geladeira e me disse que é pra guardar o leite... do bebê de vocês.
DUDA - Bem, eu não tenho culpa disso, tenho?
RITINHA - Não. Quem é que tem, então? Eu?
DUDA - Eu já te disse...
Ritinha levantou-se, cortando a palavra do marido.
RITINHA - Você não disse coisa nenhuma... Já conheço de cor e salteado a sua história. Olha, Eduardo, eu estou farta. Farta, ouviu bem?
A porta do quarto se abriu. Jerônimo e Sinhana entraram.
JERÔNIMO - A gente não tem onde ficar... Cada vez tá chegando mais gente...
Ritinha procurou amparo nos braços da velha amiga.
RITINHA - Ainda bem que vocês vieram.
JERÔNIMO - (para Duda) Irmão... isso vai demorá pra acabá?
DUDA - Eu... eu não sei, pergunte a ela.
RITINHA - (aos gritos) Não tenho nada com isso! Pergunte á noiva dele. Que vai dar um bebê a ele!
DUDA - (perdeu as estribeiras) Sabe o que mais, sua boba, eu não te agüento! Não te agüento!
Virou as costas e deixou o quarto, em demanda da rua.
RITINHA - Jerônimo, bem que você avisou. Este é outro mundo. Não é para nós, Jerônimo. Eu vou embora com vocês. Eu não agüento mais.
O jovem abraçou carinhosamente a cunhada. Sinhana estava aborrecida com o barulho e a agitação da festa. Ninguém ouvia ninguém. Ensurdecedor. A alta-fidelidade no último ponto.
SINHANA - Quem não agüenta sou eu. Espera aí que já dou um jeito nesse negócio, á minha maneira.
CENA 4 - APARTAMENTO DE DUDA - SALA - INT. - NOITE.
Sinhana dirigiu-se á sala e correu ao aparelho de som, desligando-o. Todos os olhos se voltaram para ela.
SINHANA - Olha aí. Acabô a bagunça, minha gente. Acabô. Vamos embora, cada um pras suas casa, que já é hora de dormi. Vamos indo, minha gente. Vamos embora.
CARMEN - Quem é a grossa?
SINHANA - Sou aquela que, se fosse tua mãe, te dava ensinamento. Como não sou, com a graça de Deus, não tenho obrigação de te aturar. Olha aí, a porta da rua. Olha aí. Tá bem aberta (escancarou a porta) Vamo dando o fora, todo mundo pra rua.
Os pares saíram reclamando, mas deixaram o apartamento. Sinhana ainda gritou, quando os últimos se afastavam, rumo ao elevador:
SINHANA - Isto aqui é casa de família, tão me ouvindo? Família. (e falando para o filho e a nora) Comigo é assim. Você tem que aprendê, minha filha...
RITINHA - Puxa vida, que saudades que eu estava de vocês! ( abraçando Sinhana) Olha, o banheiro é ali, eu sei que vocês querem tomar banho e depois vamos á janta. Preparei um guisadinho bacana pra vocês comerem.
Jerônimo observava os copos, pratos, cinzas de cigarro. Aquela balbúrdia de fim de festa. Ritinha o abraçou. O rapaz desvencilhou-se dela quase com brutalidade.
RITINHA - Jerônimo...
JERÔNIMO - Cê não tem modos de mulher casada.
RITINHA - É que o Duda não tem me dado vida de casada.
JERÔNIMO - Que é que ele anda fazendo?
RITINHA - Já ouviu falar num negócio chamado jogo de futebol? Concentração? Treinos? Viagens? Obrigações de um jogador de futebol? Olhe aqui... Duda fica comigo dois dias por semana, quando muito... sendo que um deles... ele dedica á sua... ex-noiva.
JERÔNIMO - Pois é. Agora num tem mais jeito, Ritinha. Cê não pode voltá atrás. Desgraçô com a minha vida e com a sua.
RITINHA - Veio de tão longe... só pra me dizer isso, é? Nem precisava. Pra me dizer que meu casamento foi um fracasso? Eu já sabia. Desde que pus os pés neste Rio de Janeiro.
Ritinha começava a choramingar.
JERÔNIMO - Não vai chorar agora, vai?
RITINHA - Tá com muita prosa só porque vai ter um cargo de presidente da Associação dos Garimpeiros.
Jerônimo sorriu com a ingenuidade da moça. Resolveu acabar com a discussão.
JERÔNIMO - Como é, não se come nesta terra?
Sinhana gritou do banheiro.
SINHANA - (off) Ei, Ritinha, o aquecedô tá pegando fogo!
Os dois olharam-se recíprocamente e abriram a boca numa gargalhada imensa. No banheiro, a velha passava mal.
CORTA PARA:
CENA 5 - RIO DE JANEIRO - SEDE DO FLAMENGO - CONCENTRAÇÃO - NOITE.
As luzes estavam todas apagadas. Silencio no dormitório da concentração do Flamengo. Duda entrou, pé ante pé. Olhou, de longe, sua cama. “Parece que está como eu deixei”. – pensou o rapaz. Retirou os sapatos para amortecer o ruído das pisadas. Era todo medo. Todo apreensão. Chegou até a cama. Sentou-se á borda e puxou a colcha, para deitar-se. O susto fê-lo levantar-se, de um salto. Alguém estava deitado no seu lugar.
FAUSTO PAIVA - (vermelho de raiva) Foi dar um passeio, Duda?
Duda sentiu-se diminuir. Abaixou a cabeça, humilde. Fausto expelia a ira concentrada há várias horas, repetindo quase as mesmas palavras que Duda dissera a Ritinha, minutos atrás.
FAUSTO PAIVA - Você só faz besteira, bobagem! Besteira em cima de besteira! Parece um... débil mental! Nunca vi coisa igual! Não dá uma dentro, seu idiota!
Duda aceitava as ofensas, sem dizer palavra.
DUDA - Sim... Sim, senhor, seu Fausto.
FAUSTO PAIVA - Jogador irresponsável. Assim você não vai a lugar nenhum, está me ouvindo?
DUDA - Estou... estou sim, senhor, seu Fausto.
Nas outras camas as cabeças se levantavam para ver e ouvir o ataque do “Seu Fausto”.
FAUSTO PAIVA - Um jogador consciente não pode se perturbar. A gente está se preparando para um jogo importante. Se perdermos, este campeonato estará em perigo. Esses probleminhas com a mulherzinha vão se refletir na sua atuação durante a partida.
DUDA - (reagiu, brandamente) Eu fui buscar minha mãe.
Fausto não aceitou a justificativa.
FAUSTO PAIVA - Cale a boca. Estou falando e aqui quem fala sou eu! Se continuar assim te afasto da equipe e mando a diretoria te multar em 60 por cento do seu salário. Está ouvindo bem?
DUDA - Isto não vai se repetir, seu Fausto.
FAUSTO PAIVA - Estou avisando!
Fausto retirou-se, enfurecido, enquanto Duda deitava-se e cobria-se, chocado com o desenrolar dos acontecimentos. O craque, humilhado, viu as horas avançarem. Era madrugada quando conseguiu fechar os olhos...
FIM DO CAPÍTULO 19
Duda (Claudio Marzo) |
E NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
# EM COROADO, PEDRO BARROS COMUNICA Á FILHA, MARIA DE LARA, QUE DEU
SUA MÃO EM CASAMENTO AO DELEGADO FALCÃO.
# JOÃO SURPREENDE O PROMOTOR RODRIGO CÉSAR BEIJANDO A ÍNDIA POTIRA.
# JERÔNIMO E RITINHA VÃO AO APARTAMENTO DE PAULA E A FLAGRAM NA MAIOR
INTIMIDADE COM DUDA.
# EM COROADO, PEDRO BARROS COMUNICA Á FILHA, MARIA DE LARA, QUE DEU
SUA MÃO EM CASAMENTO AO DELEGADO FALCÃO.
# JOÃO SURPREENDE O PROMOTOR RODRIGO CÉSAR BEIJANDO A ÍNDIA POTIRA.
# JERÔNIMO E RITINHA VÃO AO APARTAMENTO DE PAULA E A FLAGRAM NA MAIOR
INTIMIDADE COM DUDA.
NÃO PERCA O CAPÍTULO 20 DE
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