Roteirizado por Toni Figueira
do original de Janete Clair
CAPÍTULO 79
PARTICIPAM DESTE CAPÍTULO:
JERÔNIMO
PADRE BENTO
RODRIGO
PEDRO BARROS
DELEGADO FALCÃO
JOÃO
BRAZ CANOEIRO
CEMA
LÁZARO
CLEMENTE
CENA 1 - ASSOCIAÇÃO DOS GARIMPEIROS - INT. - DIA.
O relógio colonial da Associação marcava 10 para as 5. Jerônimo andava nervosamente pelo salão, vez por outra chegando á janela para observar o movimento na rua. A cidade paralisara-se com a ameaça de luta. O comércio cerrava as portas e os vendedores ambulantes procuraram refúgio nos recantos dos edifícios.
JERÔNIMO - Padre, já pediu advogado para dar garantias a meu irmão?
PADRE BENTO - Já. Já mandei avisar o Dr. Mario. Mas, acho que você fez mal em querer forçar o João a se entregar.
JERÔNIMO - Eu forcei? Eu não forcei, nada!
RODRIGO - (saiu em defesa do amigo) Jerônimo tinha que tomar uma atitude. Afinal de contas, ele, agora, tem responsabilidade e precisa estar do lado da lei, padre!
PADRE BENTO - De acôrdo! De acôrdo! Mas... vão por mim... há qualquer coisa errada hoje. Sinto no ar.
De repente o grito ecoou, parecendo encher o espaço vazio de Coroado. Quebrando o silencio que tomara conta da cidade.
HOMEM - (off) Prederam Joãããããõ!
Todos correram até a porta.
CORTA PARA:
CENA 2 - COROADO - PRAÇA - EXT. - DIA.
As portas se abriram como se um interruptor mágico comandasse tudo á distancia. Os sinos repicaram na igreja. Desconfiadas, as pessoas se agrupavam, aos poucos, no centro da pracinha. O homem alcançou, arfante, a sede da Associação.
HOMEM - Prenderam João!
Mais atrás, João Coragem seguia na frente de três homens a pé, as mãos amarradas com uma corda. Sinhana tentou abraçar o filho. Rodrigo interceptou seus movimentos, forçando-a a permanecer longe. A luta não terminara e Rodrigo sabia disso. João passou por eles e sorriu, descuidado. Não parecia dar importância á prisão.
CENA 3 - COROADO - DELEGACIA - INT. - DIA.
Falcão empurrou-o brutalmente para o interior da delegacia. Olhou para o coronel, triunfante. Barros soltou uma baforada do charuto, lembrando uma locomotiva resfolegante.
PEDRO BARROS - Então, João! Você cumpriu a palavra, hem? Se atrasou 5 minutos...
JOÃO - É... me atrasei... entrou um espinho no meu pé.
DELEGADO FALCÃO - Você pediu uma recepção, não pediu?
JOÃO - Pedi e agradeço a que fizero. Ouvi os sino, tocano alegre. Fiquei satisfeito. (virou-se para o delegado) Braz tá bão? Já melhorou dos ferimento? Será que pode andá a cavalo?
DELEGADO FALCÃO - Podê, ele pode, mas eu sinto muito dizer a você que, nem você, nem ele, vão ver seus cavalos por muito tempo.
João estava bem humorado, parecendo feliz com a prisão. Rodrigo tinha razão, “a encrenca ainda não acabara...”
JOÃO - Cumo é? Não vai pagá presses coitado que me agarraro o prêmio oferecido?
PEDRO BARROS - Ah, vou! Tenho até um cheque já prontinho! (retirou um cheque do bolso e entregou a um dos homens) Você reparte aí entre os três!
DELEGADO FALCÃO - Então você pensou que pudesse chegar aqui e retirar o Braz da cadeia, João! Pensou que todo mundo aqui era trouxa!
JOÃO - Pensei, não! Todo mundo é mesmo trouxa e eu vou tirá o Braz da cadeia! (Barros franziu a testa; Falcão respirou fundo, quando João falou) Tou aqui pra isso, uai!
DELEGADO FALCÃO - No duro?
JOÃO - No duro! (mostrou as mãos para os homens que o prenderam) Chega de tapeação. Retira essa corda que tá me apertano, home.
A um só tempo os estranhos apontaram as armas para os guardas e o delegado. Com movimentos rápidos um deles desamarrou a corda que envolvia os punhos do garimpeiro.
JOÃO - Muito cuidado (avisou) Não quero machucá ninguém. Se todo mundo fica quieto, a gente num faz nada.
Os companheiros desarmaram os policiais, ante os olhos arregalados do delegado.
DELEGADO FALCÃO - Desgraçado!
JOÃO - (ordenou) Se alguém der um pio, atirem!
Um dos homens chegava com Braz Canoeiro, livre.
JOÃO - (saudou) Olá, amigo!
BRAZ CANOEIRO - Brigado, Jão.
JOÃO - (com energia, ordenou ao grupo) Todo mundo pra dentro da cadeia. Vamo!
DELEGADO FALCÃO - Cambada de assassino!
PEDRO BARROS - (esbravejou) Bandoleiros!
JOÃO - Um tom mais alto e eu atiro!
A porta da cela rangeu nos gonzos e a fechadura encaixou os dentes no espaço de ferro. João atirou a chave no fundo do quintal.
CENA 4 - COROADO - DELEGACIA - EXT. - DIA.
Os curiosos que se aproximaram da delegacia empalideceram ao ver João, Braz e os três homens partirem a cavalo, num trote macio, pelas ruas agitadas de Coroado. Falcão e Barros gritavam, de dentro do xadrez.
PEDRO BARROS - (off) Palermas! Idiotas! Tirem a gente daqui!
CENA 5 - DELEGACIA - INT. - DIA.
Os soldados, que chegavam atraídos pelo alvoroço, entraram correndo pela delegacia. Falcão apontou o local onde João havia jogado a chave das celas. O rosto de Pedro Barros tornara-se uma máscara de cêra. O ódio corroía-lhe as entranhas. Mais uma vez fôra derrotado pela astúcia e valentia do seu mais ferrenho inimigo. A humilhação, desta vez, alcançara o máximo. O coronel nem podia falar.
CORTA PARA:
CENA 6 - CASA ABANDONADA - INT. - NOITE.
BRAZ CANOEIRO - (comentava, abraçando a esposa) Pois foi um Deus-nos-acuda! Deixamo todo mundo meio doido, em Coroado, sem trocá um tiro!
CEMA - Conta como foi, Braz!
João relatou os detalhes da ação e o plano que cuidadosamente elaborara durante parte da noite. A coisa dera certo e ali estava Braz, no grupo. Os garimpeiros foragidos davam milho aos cavalos extenuados. João correra a tomar banho.
CORTA PARA:
CENA 7 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - ESCRITÓRIO - INT. - DIA.
Pedro Barros telefonara cedinho para o banco da capital.
PEDRO BARROS - Prendam um bandido que vai aparecer aí com um cheque de 10 milhões. É um ladrão. Um assaltante. Tomem nota do número: 0... 23... 647. É. Espero, sim.
CORTA PARA:
CENA 8 - CASA ABANDONADA - SALA - INT. - DIA.
João Coragem desmontou e atirou a sacola sobre uma cadeira. A viagem durante a noite esgotara suas forças, mas valera a pena.
JOÃO - Tão aí. Dez pacote do Pedro Barros, pra gente.
LÁZARO - Como foi que tu se arranjô?
JOÃO - Uai... cheguei na capital cedinho, nem tinha aberto o banco. Tava tudo fechado... Num deu tempo do coronel avisá pelo telefone.
CLEMENTE - Viajou a noite toda!
JOÃO - Daí... quando o banco abriu, fui o primeiro sujeito a entrá e recebê o dinheiro. Sem nenhum problema. Se Pedro Barros avisô, era tarde...
CORTA PARA:
CENA 9 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - ESCRITÓRIO - INT. - DIA.
...e era tarde mesmo. O gerente, depois de examinar os pagamentos processados até aquela hora, informou o resultado. O cheque já fôra descontado.
PEDRO BARROS - Alô! Como? Mas... será possível? Quando foi isso? Agora, há pouco? Vê se encontra o sujeito pela redondeza. Isto não pode acontecer. Eu mando processá esse banco que paga meus cheques pra qualquer pessoa!
CORTA PARA:
CENA 10 - CASA ABANDONADA - SALA - INT. - DIA.
BRAZ CANOEIRO - (roendo um osso com tutano) Nesta altura, Falcão e Pedro Barros tão tudo indo pro hospício!
CENA 11 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - EXT. - DIA.
Pedro Barros reuniu os seus asseclas.
PEDRO BARROS - Presta atenção. Agora a gente tem que parti pra luta contra João. Luta feia. Ele vai continuá querendo me desafiar, levando os homens pra vender os diamantes fora daqui. Se isto continua, estou desmoralizado. Vocês tem que evitar isso! Entendido?
CORTA PARA:
CENA 12 - CASA ABANDONADA - EXT. - DIA.
João tramava com seus amigos.
JOÃO - A gente agora tem que protegê esses home. Ajudá eles, furá a cerca... fazê eles deixá a cidade.
BRAZ CANOEIRO - Entendido, João. Pode deixá!
E NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
*** LOURENÇO E BRANCA FAZEM PLANOS PARA O FUTURO, COM A VENDA DO DIAMANTE DE JOÃO.
*** JOÃO PREPARA UMA CILADA PARA FALCÃO E DIZ QUE VAI MATAR UM HOME PELA PRIMEIRA VEZ NA VIDA, ESPETANDO-LHE UM PUNHAL NO QUEIXO.
O relógio colonial da Associação marcava 10 para as 5. Jerônimo andava nervosamente pelo salão, vez por outra chegando á janela para observar o movimento na rua. A cidade paralisara-se com a ameaça de luta. O comércio cerrava as portas e os vendedores ambulantes procuraram refúgio nos recantos dos edifícios.
JERÔNIMO - Padre, já pediu advogado para dar garantias a meu irmão?
PADRE BENTO - Já. Já mandei avisar o Dr. Mario. Mas, acho que você fez mal em querer forçar o João a se entregar.
JERÔNIMO - Eu forcei? Eu não forcei, nada!
RODRIGO - (saiu em defesa do amigo) Jerônimo tinha que tomar uma atitude. Afinal de contas, ele, agora, tem responsabilidade e precisa estar do lado da lei, padre!
PADRE BENTO - De acôrdo! De acôrdo! Mas... vão por mim... há qualquer coisa errada hoje. Sinto no ar.
De repente o grito ecoou, parecendo encher o espaço vazio de Coroado. Quebrando o silencio que tomara conta da cidade.
HOMEM - (off) Prederam Joãããããõ!
Todos correram até a porta.
CORTA PARA:
CENA 2 - COROADO - PRAÇA - EXT. - DIA.
As portas se abriram como se um interruptor mágico comandasse tudo á distancia. Os sinos repicaram na igreja. Desconfiadas, as pessoas se agrupavam, aos poucos, no centro da pracinha. O homem alcançou, arfante, a sede da Associação.
HOMEM - Prenderam João!
Mais atrás, João Coragem seguia na frente de três homens a pé, as mãos amarradas com uma corda. Sinhana tentou abraçar o filho. Rodrigo interceptou seus movimentos, forçando-a a permanecer longe. A luta não terminara e Rodrigo sabia disso. João passou por eles e sorriu, descuidado. Não parecia dar importância á prisão.
CENA 3 - COROADO - DELEGACIA - INT. - DIA.
Falcão empurrou-o brutalmente para o interior da delegacia. Olhou para o coronel, triunfante. Barros soltou uma baforada do charuto, lembrando uma locomotiva resfolegante.
PEDRO BARROS - Então, João! Você cumpriu a palavra, hem? Se atrasou 5 minutos...
JOÃO - É... me atrasei... entrou um espinho no meu pé.
DELEGADO FALCÃO - Você pediu uma recepção, não pediu?
JOÃO - Pedi e agradeço a que fizero. Ouvi os sino, tocano alegre. Fiquei satisfeito. (virou-se para o delegado) Braz tá bão? Já melhorou dos ferimento? Será que pode andá a cavalo?
DELEGADO FALCÃO - Podê, ele pode, mas eu sinto muito dizer a você que, nem você, nem ele, vão ver seus cavalos por muito tempo.
João estava bem humorado, parecendo feliz com a prisão. Rodrigo tinha razão, “a encrenca ainda não acabara...”
JOÃO - Cumo é? Não vai pagá presses coitado que me agarraro o prêmio oferecido?
PEDRO BARROS - Ah, vou! Tenho até um cheque já prontinho! (retirou um cheque do bolso e entregou a um dos homens) Você reparte aí entre os três!
DELEGADO FALCÃO - Então você pensou que pudesse chegar aqui e retirar o Braz da cadeia, João! Pensou que todo mundo aqui era trouxa!
JOÃO - Pensei, não! Todo mundo é mesmo trouxa e eu vou tirá o Braz da cadeia! (Barros franziu a testa; Falcão respirou fundo, quando João falou) Tou aqui pra isso, uai!
DELEGADO FALCÃO - No duro?
JOÃO - No duro! (mostrou as mãos para os homens que o prenderam) Chega de tapeação. Retira essa corda que tá me apertano, home.
A um só tempo os estranhos apontaram as armas para os guardas e o delegado. Com movimentos rápidos um deles desamarrou a corda que envolvia os punhos do garimpeiro.
JOÃO - Muito cuidado (avisou) Não quero machucá ninguém. Se todo mundo fica quieto, a gente num faz nada.
Os companheiros desarmaram os policiais, ante os olhos arregalados do delegado.
DELEGADO FALCÃO - Desgraçado!
JOÃO - (ordenou) Se alguém der um pio, atirem!
Um dos homens chegava com Braz Canoeiro, livre.
JOÃO - (saudou) Olá, amigo!
BRAZ CANOEIRO - Brigado, Jão.
JOÃO - (com energia, ordenou ao grupo) Todo mundo pra dentro da cadeia. Vamo!
DELEGADO FALCÃO - Cambada de assassino!
PEDRO BARROS - (esbravejou) Bandoleiros!
JOÃO - Um tom mais alto e eu atiro!
A porta da cela rangeu nos gonzos e a fechadura encaixou os dentes no espaço de ferro. João atirou a chave no fundo do quintal.
CENA 4 - COROADO - DELEGACIA - EXT. - DIA.
Os curiosos que se aproximaram da delegacia empalideceram ao ver João, Braz e os três homens partirem a cavalo, num trote macio, pelas ruas agitadas de Coroado. Falcão e Barros gritavam, de dentro do xadrez.
PEDRO BARROS - (off) Palermas! Idiotas! Tirem a gente daqui!
CENA 5 - DELEGACIA - INT. - DIA.
Os soldados, que chegavam atraídos pelo alvoroço, entraram correndo pela delegacia. Falcão apontou o local onde João havia jogado a chave das celas. O rosto de Pedro Barros tornara-se uma máscara de cêra. O ódio corroía-lhe as entranhas. Mais uma vez fôra derrotado pela astúcia e valentia do seu mais ferrenho inimigo. A humilhação, desta vez, alcançara o máximo. O coronel nem podia falar.
CORTA PARA:
CENA 6 - CASA ABANDONADA - INT. - NOITE.
BRAZ CANOEIRO - (comentava, abraçando a esposa) Pois foi um Deus-nos-acuda! Deixamo todo mundo meio doido, em Coroado, sem trocá um tiro!
CEMA - Conta como foi, Braz!
João relatou os detalhes da ação e o plano que cuidadosamente elaborara durante parte da noite. A coisa dera certo e ali estava Braz, no grupo. Os garimpeiros foragidos davam milho aos cavalos extenuados. João correra a tomar banho.
CORTA PARA:
CENA 7 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - ESCRITÓRIO - INT. - DIA.
Pedro Barros telefonara cedinho para o banco da capital.
PEDRO BARROS - Prendam um bandido que vai aparecer aí com um cheque de 10 milhões. É um ladrão. Um assaltante. Tomem nota do número: 0... 23... 647. É. Espero, sim.
CORTA PARA:
CENA 8 - CASA ABANDONADA - SALA - INT. - DIA.
João Coragem desmontou e atirou a sacola sobre uma cadeira. A viagem durante a noite esgotara suas forças, mas valera a pena.
JOÃO - Tão aí. Dez pacote do Pedro Barros, pra gente.
LÁZARO - Como foi que tu se arranjô?
JOÃO - Uai... cheguei na capital cedinho, nem tinha aberto o banco. Tava tudo fechado... Num deu tempo do coronel avisá pelo telefone.
CLEMENTE - Viajou a noite toda!
JOÃO - Daí... quando o banco abriu, fui o primeiro sujeito a entrá e recebê o dinheiro. Sem nenhum problema. Se Pedro Barros avisô, era tarde...
CORTA PARA:
CENA 9 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - ESCRITÓRIO - INT. - DIA.
...e era tarde mesmo. O gerente, depois de examinar os pagamentos processados até aquela hora, informou o resultado. O cheque já fôra descontado.
PEDRO BARROS - Alô! Como? Mas... será possível? Quando foi isso? Agora, há pouco? Vê se encontra o sujeito pela redondeza. Isto não pode acontecer. Eu mando processá esse banco que paga meus cheques pra qualquer pessoa!
CORTA PARA:
CENA 10 - CASA ABANDONADA - SALA - INT. - DIA.
BRAZ CANOEIRO - (roendo um osso com tutano) Nesta altura, Falcão e Pedro Barros tão tudo indo pro hospício!
CENA 11 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - EXT. - DIA.
Pedro Barros reuniu os seus asseclas.
PEDRO BARROS - Presta atenção. Agora a gente tem que parti pra luta contra João. Luta feia. Ele vai continuá querendo me desafiar, levando os homens pra vender os diamantes fora daqui. Se isto continua, estou desmoralizado. Vocês tem que evitar isso! Entendido?
CORTA PARA:
CENA 12 - CASA ABANDONADA - EXT. - DIA.
João tramava com seus amigos.
JOÃO - A gente agora tem que protegê esses home. Ajudá eles, furá a cerca... fazê eles deixá a cidade.
BRAZ CANOEIRO - Entendido, João. Pode deixá!
FIM DO CAPÍTULO 79
João chega á delegacia, "preso". |
E NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
*** LOURENÇO E BRANCA FAZEM PLANOS PARA O FUTURO, COM A VENDA DO DIAMANTE DE JOÃO.
*** JOÃO PREPARA UMA CILADA PARA FALCÃO E DIZ QUE VAI MATAR UM HOME PELA PRIMEIRA VEZ NA VIDA, ESPETANDO-LHE UM PUNHAL NO QUEIXO.
NÃO PERCA O CAPÍTULO 80 DE
Nenhum comentário:
Postar um comentário